
Sinto a Energia fluir,
é nela que me protejo dos meus anseios,
dos males de um ser que se esconde entre frestas e cantos.
Paredes sem fim,
urge a necessidade de sair
mesmo sem ter para onde ir.
Fico aqui, na penumbra noturna observando o presente
comparando com o passado que está ao lado,
pendurado, guardado e amarrado.
Erros sempre protegido por muita sorte.
E mesmo ao lado da morte,
espero na solidão,
de quem já foi rei,
e agora é podridão.
Não me olhe não.
Siga em frente.
Continue seu caminho,
Pois, para mim...
Destinos amaldiçoados
virão como um trovão,
uma tempestade de verão,
e me levará.
de volta ao sótão...
ao porão.
Lorde Danny